Na tarde de 9 de maio de 2012, um Sukhoi Superjet 100 voando pela companhia aérea russa Sukhoi Civil Aircraft Company caiu em um parque nacional na província indonésia de Java Ocidental. O avião, que estava em um voo de demonstração para potenciais compradores, transportava 45 passageiros e 8 tripulantes, incluindo funcionários russos da Sukhoi e membros da imprensa indonésia.

Infelizmente, foi confirmado que todos a bordo do avião morreram no acidente. Logo após a queda, equipes de resgate foram enviadas para o local para buscar sobreviventes, mas infelizmente, apenas destroços foram encontrados.

As equipes de investigação aceleraram sua busca por respostas, concentrando-se nas causas do acidente. Em breve, foi revelado que a gravação da caixa preta indicava que o avião havia voado abaixo do nível mínimo de segurança e também havia recebido relatórios incorretos sobre a altimetria do terreno.

Enquanto isso, as autoridades indonésias também abriram uma investigação própria. Em agosto de 2012, anunciou-se que o acidente havia sido causado por uma combinação de fatores, incluindo a negligência por parte da tripulação ao não seguir os procedimentos de segurança, o mau tempo e a topografia complicada da área.

Apesar das investigações bem sucedidas, a tragédia do Sukhoi Superjet 100 na Indonésia permanece como uma lembrança dolorosa de como problemas técnicos e humanos podem colidir a qualquer momento, resultando em um grande desastre.

Em conclusão, a queda do Sukhoi Superjet 100 na Indonésia em 2012 mostrou aos fabricantes de aviões e às autoridades reguladoras que a segurança é a primeira prioridade em qualquer circunstância. Embora a perda de vidas humanas seja trágica, é importante aprender com tais eventos para garantir que a segurança dos passageiros e da tripulação sempre venha primeiro.